Adicção, A.A., N.A., Doze Passos, Reflexões, Literatura, Clínica, Comunidade, Espiritualidade

TEMAS SOBRE ALCOÓLICOS E NARCOTICOS ANONIMOS, DOZE PASSOS, REFLEXOES, CLINICAS, COMUNIDADES, ESPIRITUALIDADE. ESPERO COM ESSAS MATERIAS, ESTAR COLABORANDO COM ALGUEM, EM ALGUM LUGAR, EM ALGUM MOMENTO DE SUA VIDA !

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

COMO O ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS LESAM O CÉREBRO.

Hoje, o jovem está encontrando tudo com muita facilidade. Tem uma vida privilegiada, com doze anos já dirige veículos e frequenta as famosas festas de embalo. As crianças e os jovens estão envelhecendo prematuramente, desde cedo já vivem em festinhas. Com o passar dos anos tudo é rotina, não houve descoberta. Levados pelo cotidiano, buscam algo que os leve a viver situações diferentes.
A droga é um alucinógeno repleto de surpresas; se o drogado tivesse uma reação idêntica, todos os dias, ele se cansaria do tóxico. Mas não, ela, ao chegar ao organismo, faz com que o dependente sinta aquilo que busca, com o passar do tempo a mesma quantidade já não faz mais o mesmo efeito por isso aumentam as doses dia após dia. O homem ao se drogar, espera atingir uma satisfação que não encontra em seu estado normal.
A região frontal do cérebro, responsável pela formação do juízo e ondas de retorno, governa todas as manifestações nervosas, centro de força mental. O diencéfalo, centro de força coronário, fixa conhecimentos, virtudes morais, compreensão. Aqui se encontra a consciência de cada indivíduo. Ele supervisiona os demais centros de força e lhes transmite os impulsos vindos da mente como um todo. É dele que partem as decisões. Aglutina, transmite e dissemina energias do córtex cerebral para funcionamento equilibrado do sistema nervoso. Ele é majestoso e de grande poder; é concentração das forças psíquicas e físicas do ambiente da vida. Irradia energias vitalizadoras e correntes magnéticas. Portanto, é máquina poderosa que, quando violentada por pensamentos ou ideias estranhas ou, algo forte como o tóxico, faz com que o cérebro trabalhe com sobrecarga, muitas vezes causando serias lesões.  O tóxico age no sistema nervoso central, composto pelo cérebro e pela medula espinhal, centro esse formado por vários bilhões de células nervosas denominadas neurônios, que se comunicam entre si por meio de mensageiros químicos, denominados neurotransmissores. A droga, ao penetrar no cérebro, interfere diretamente nas transmissões desses neurotransmissores, esmagando cada célula, que possui vida própria. Estas, ao serem atingidas, fazem com que o viciado sinta sensações novas e nunca idênticas. Mas morrem... pouco a pouco também. À medida que vão aumentando as doses, o viciado apresenta uma doença cerebral orgânica, dificuldade de concentração, agitação ou prostração, perda de memória, 
falando pastosa ou pausadamente e muitas vezes uma dilatação dos ventrículos.  O cérebro de um dependente apresenta-se alterado. Por isso ele nada teme, quando a droga já tomou conta, lesando-lhe o cérebro enquanto o uso persistir. Atingido esse estágio, não há cura mas a doença pode ficar estacionaria.
Visite e curta minha página no Facebook : https://web.facebook.com/mouradourado/

Nenhum comentário: